30 abril, 2013

Portugal vota contra a proibição dos pesticidas que matam abelhas...

Bruxelas avança com proibição de pesticidas que matam abelhas.
retirado de: http://www.publico.pt

A Comissão Europeia vai impor a proibição de pesticidas suspeitos de estarem a dizimar populações de abelhas, apesar de a proposta não ter conseguido acordo dos países da União Europeia (UE).

Numa votação de recurso nesta Segunda Feira, em Bruxelas, 15 estados membros posicionaram-se a favor da proposta da Comissão, que prevê a suspensão, por dois anos a partir de Dezembro, do uso de três pesticidas da família dos neonicotinóides, amplamente aplicados na agricultura. Oito países votaram contra, incluindo Portugal, e quatro abstiveram-se.

Portugal votou contra, alegando que é necessária outra metodologia para avaliar estes riscos.
"É nosso entendimento que deve ser dada continuidade aos trabalhos já em curso com vista à consolidação dos princípios e orientações técnicas de avaliação do risco e tomada de decisão relativa aos efeitos dos produtos fitofarmacêuticos em abelhas e, ainda a revisão cientifica dos protocolos de ensaio de toxicidade de produtos fitofarmacêuticos sobre as abelhas, incluindo outros polinizadores, de modo a melhor aferir os efeitos tóxicos agudos, e subletais destes produtos e dos seus resíduos", diz uma resposta escrita enviada pelo gabinete de imprensa do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território.

Apesar de não se ter conseguido a maioria qualificada necessária para aprovar a proposta, o resultado da votação deixou a decisão nas mãos da Comissão Europeia, que já anunciou que irá avançar com as restrições.

Estudos recentes sugerem que alguns pesticidas neonicotinóides, uma vez absorvidos pelas abelhas através do néctar e do pólen das plantas, prejudicam a sua capacidade de navegação e resultam na produção de menos rainhas. Esta poderá ser uma das causas do "desaparecimento" das abelhas, deixando as colmeias vazias, que se tem verificado em vários países europeus e nos Estados Unidos.

Em Janeiro passado, a Agência Europeia de Segurança Alimentar considerou que o uso de tais produtos só seria aceitável em culturas onde as abelhas não se alimentam. Mas a ideia de os proibir vinha sendo vivamente rejeitada por alguns países e pelas multinacionais Bayer e Syngenta, os seus principais fabricantes.

"Dado que a nossa proposta se baseia em riscos para a saúde das abelhas identificados pela Agência Europeia de Segurança Alimentar, a Comissão irá adiante com o seu texto nas próximas semanas", disse o Comissário Europeu da Saúde e do Consumidor, Tonio Borg, num comunicado.

Os pesticidas em causa são o tioametoxam, o imidacloprid e o clotiadinin e representam problemas para as abelhas em culturas como canola, girassol, milho e cereais, segundo o Relatório da Agência Europeia de Segurança Alimentar.

A Comissão vai banir o seu uso, excepto em culturas que não atraiam abelhas. Há algumas excepções também para as estufas e para a aplicação dos produtos em culturas "problemáticas", mas apenas depois da floração.

Onde o seu uso for permitido, os pesticidas só estarão disponíveis para profissionais.

A ideia inicial da Comissão era avançar com as restrições já em Julho, mas a data foi avançada para Dezembro. Dentro de dois anos, a situação será reavaliada.

A proposta de Bruxelas já tinha falhado uma primeira votação, dia 15 de Março, conseguindo apenas 13 votos a favor. Entre os países que então votaram contra ou se abstiveram, a Alemanha mudou agora de posição, apoiando a Comissão.

Já o Reino Unido manteve a sua oposição à proposta, argumentando que não há provas suficientes de que os pesticidas façam mal às abelhas e que os prejuízos na agricultura seriam elevados. Os fabricantes dos pesticidas também dizem que não há provas suficientes de que o seu uso em condições normais na agricultura cause problemas às abelhas.

23 abril, 2013

Como Testar a Pureza do Mel ?

Embora a maioria das pessoas prefiram um mel de abelhas 100% puro, méis falsos e impuros se tornam algo muito comum no mercado atual. Infelizmente, méis adulterados podem passar por mel puro com muita facilidade. Quando vistos na prateleira, é muito difícil dizer quais são puros e quais não são.
Mas há algumas formas de identificar qual é qual...

Informação enviada por uma amiga e retirada de:

22 abril, 2013

Avis mellífera 2013

Este ano as Jornadas Técnicas Apícolas Avis mellífera irão ocorrer durante o mês de Julho.
A alteração para esta data prende-se sobretudo com a possibilidade de assim podermos realizar workshops nos apiários.
Esta data será coincidente com a Feira Franca de Avis, disponibilizando mais um assunto de interesse para quem nos visita por essa ocasião.
O programa será disponibilizado em breve!

15 abril, 2013

Contabilidade Apícola parte I


Este ano resolvi fazer uma das coisas mais contra-indicadas na apicultura: contabilizar alguns dos custos de produção na minha exploração apícola.

Desde as deslocações, o combustível gasto, medicamentos, alimentação artificial e outros, ignorei o tempo, quem corre por gosto não cansa, pelo que resolvi oferecer a mão-de-obra à exploração.
O que me motivou para tal?

Tirar uma dúvida. Recordações de um amigo que me precedeu e fez esses cálculos.

Já não me lembro das contas, bastou-me ouvi-lo dizer: “Ia apresentar este estudo num encontro de apicultores mas não me atrevo, é melhor que não o saibam, é melhor que nem façam contas…”

Para mim, a partir daí, a apicultura passou a ser um daqueles carros que gostamos muito mas com um barulho estranho no motor. Evitamos no entanto levá-lo à oficina não vá o orçamento antecipar-lhe a morte.
Este tema não é inédito. Há quem o encare como a criação de canários, dizendo que se tivessem um animal de estimação também gastariam muito e aqui ainda lhe aproveitam o mel. Já outros comparam a apicultura a um mealheiro: vão escondendo o dinheiro até à cresta e venda do mel, onde esperam senão recuperar a totalidade pelo menos uma parte.

Já o ProDer tem uma visão mais “pragmática” do tema: a apicultura é muitas vezes usada para complementar outros investimentos/projectos de retrocesso financeiro mais lento, visto ser uma actividade com lucros logo no primeiro ano.
O ursinho “Winnie the Pooh” também tem um ponto de vista curioso, mas não se enquadra nesta exposição…
Os custos apresentados referem-se apenas ao combustível gasto, aos medicamentos acaricidas e ao alimento artificial complementar ministrado às colmeias entre Setembro de 2012 e Março de 2013, ou seja, o alimento necessário à manutenção das colónias durante o Inverno e estimulá-las para a Primavera.

Os Resultados:
Clique nas imagens para as ampliar.

122,50 € / 33 Colmeias = 3,71 €/Colmeia.

Entre 08/09/2012 e 23/11/2012 havia 36 colmeias.
Entre 12/12/2012 e 09/02/2013 havia 34 colmeias.
A partir de 06/03/2013 restam 33 colmeias, perderam-se 3 unidades.

Custo Total Colmeia: 3,71 € (Deslocações) + 8,92 € (Alimentação) + 10,00 € (Acaricidas) = 22,63 € por colmeia.

Relativamente aos Resultados

Notam-se aqui várias situações peculiares e por isso poderão não servir de exemplo para todas as regiões/situações:

1- As duas sessões de alimentação estimulante (líquida) no mês de Setembro de 2012, motivadas pelo facto de as colmeias terem regredido bastante em plena floração do Girassol.

Nunca tal me tinha acontecido, mas as colónias que ocupavam em média oito quadros em Julho de 2012 (antes da transumância para o Girassol), regrediram para cerca de cinco quadros em inícios de Setembro (antes da transumância para os apiários de Inverno/Primavera). Tal fenómeno poderá ter várias justificações, mas pessoalmente estou mais indicado para pesticidas utilizados no Girassol.

Segundo algumas referências, uma das possíveis explicações para o SDC poderá ser quebra quantitativa e qualitativa da floração no fim do Verão, motivada pelas alterações ambientais, incêndios, etc. Por isso, o mês de Setembro torna-se o período estratégico para fortalecer as colónias de abelhas com alimento artificial, renovando-se as populações com abelhas novas para melhor resistirem ao Inverno.

Apesar do risco de desencadear uma postura exagerada da rainha no período frio, tanto a quebra da alimentação artificial em Outubro, como a ministração de alimento sólido ou muito viscoso em Novembro reduzem ou eliminam esse risco.

A estratégia utilizada parece ter resultado muito bem, pois na primeira contagem após a alimentação estimulante de Setembro (a 20 de Outubro de 2012), a média de quadros ocupados/colmeia subiu para os 7,4 e no fim de Dezembro já alcançava os 8,3 quadros o que é uma meta bastante positiva.

2- O grande número de sessões de alimentação de manutenção (sólida ou muito viscosa) durante o Inverno, justifica-se na região onde tenho os apiários, por causa do clima rigoroso e da escassez ou ausência de floração durante esta estação.

Em tempos não muito recuados, e face ao Inverno rigoroso, as colónias da região utilizavam todo o néctar da Primavera para dimensionarem o ninho e adquirirem dimensões de produção. Só subiam para as alças no fim de Maio e por isso só se produziam os característicos méis escuros com crestas no fim do Verão.

Para conseguir-mos a cresta principal em Junho, com méis claros oriundos das florações de Primavera, é condição determinante a alimentação abundante durante o Inverno.

Basicamente, o grande número de sessões de alimentação deste Inverno deveu-se à recuperação das colónias prejudicadas com o Girassol, somado à alimentação habitual para compensar o Inverno rigoroso da região. A pouco mais de 30 km daqui, em Ponte de Sor, nada disto faria sentido visto a estação fria disponibilizar grande quantidade e variedade de vegetação.


Conclusões

1. Tal como já suspeitava, os custos/colmeia parecem suficientemente desanimadores para pensar duas vezes antes de continuar com a actividade apícola. No entanto, facilmente se identificam alguns pontos onde se pode “cortar nas despesas".

a) Uma monitorização mais acurada teria permitido evitar tal regressão das populações no Verão, nomeadamente a escolha de florações com menos riscos de intoxicação das abelhas.

b) A utilização de produtos mais baratos na confecção do alimento permite reduzir em muito os custos. Em vez de ter utilizado 44,1 % de açúcar e 42,3 % de mel, poderia ter optado pela quase totalidade de açúcar com vestígios de mel apenas para aromatizar os xaropes e aumentarem a atractividade das abelhas.

Durante o período do estudo o pólen utilizado (13,7%) aumentou de 3,50 € para 5,50 €, o melhor estímulo para quebrar a preguiça de o produzir e armazenar, evitando assim a sua compra a preços proibitivos.

c) A levedura de cerveja, um excelente substituto do pólen, é nesta altura francamente mais barata que o pólen. Já a farinha de soja, a preço mais acessível, não parece ser muito do agrado das abelhas.

d) A aquisição de todos estes produtos alimentares em grandes quantidades, conjuntamente com outros apicultores decerto contribuirá para a redução do preço.

e) Apesar deste factor ter sido bastante ponderado na minha exploração, um planeamento mais correcto das idas ao apiário reduzirá bastante os custos de deslocações/combustível.

Aqui notam-se algumas das peculiaridades do apicultor, não da região. Como se pode observar no quadro das deslocações, antes da maioria das sessões de alimentação quase sempre há uma deslocação aos apiários para “recuperação dos alimentadores” e que consistia em trazer os pratos para higienização e enchimento em casa.

Como o alimento viscoso é mais difícil de dosear e colocar no prato, preferi fazê-lo no conforto de casa… Podia ter resolvido isso comprando mais pratos (0,40€ cada) ou então passar mais tempo nas noites frias no campo…

f) Na instalação do apiários, além de todas as regras básicas: disponibilidade de fontes de néctar e pólen, protecção dos rigores do clima, acessos, ordenamento, etc, convém de futuro compreender também outras preocupações, nomeadamente as distâncias ou o planeamento de um circuito sustentável que permita a passagem pelo maior número de locais com custos mínimos de deslocações.

No caso apresentado, se substituísse o apiário “AZI” por outro local no mesmo circuito dos outros três, pouparia cerca de 20 km em cada ida à exploração.

g) A redução das sessões de alimentação parecem-me bastante contra-indicadas pelas razões já apresentadas, tal como o aumento das doses de xarope/alimento para reduzir as idas ao apiário. A perecibilidade do alimento, sobretudo do estimulante, poderá tornar-se um risco para doses acima das 500g/colónia.

h) As “grandes deslocações” a Portalegre para a aquisição de alimentos poderá evitar-se aproveitando outras deslocações ou aguardar que alguém no-los traga…

i)


2. Mesmo apelando às alíneas anteriores para a redução de custos, facilmente se percebe que o valor alcançado nunca será muito do nosso agrado, pois como já foi referido, os cálculos apresentados apenas se reportam às deslocações, à alimentação e medicação das colónias de abelhas.

Curiosamente, estes aspectos da apicultura revelam que esta é uma actividade cada vez mais caracterizada por um artificialismo insustentável. É uma felicidade para o apicultor entrar na Primavera com colónias de abelhas fortes, saudáveis e populosas, mas tal só foi possível mercê de inúmeros trabalhos e custos com alimentação e medicamentos.

Há umas décadas atrás os apicultores passavam pelo mesmo sentimento de realização sem os custos e preocupações atrás enumeradas. Desde esse tempo até à actualidade que o agravamento das condições ambientais e das condições sanitárias muito se têm reflectido negativamente nas produções apícolas e o futuro só parece trazer um agravamento (…)

Se não houver uma consciencialização global que promova a regressão destes problemas, muito em breve a actividade apícola será de todo insustentável, não compensando minimamente manter as abelhas para produzir mel, pólen, etc e daí tirar rendimentos. Com o aumento desordenado de novas explorações apícolas, com grande número de colmeias, porque as regras assim o ditam, geridas maioritariamente por apicultores com pouca ou nenhuma experiência, com a diminuição dos recursos naturais pelas alterações climáticas, políticas agrícolas danosas e uso indiscriminado de pesticidas, entre muitas outras razões, chegará o dia em que teremos de alimentar as abelhas em plena Primavera.

Então deixaremos de ser produtores de mel e passaremos a ser transformadores de açúcar, se é que isto faz algum sentido.

Ironicamente, o uso indiscriminado de pesticidas que tantos malefícios tem causado na apicultura, resultam também do facto de a própria agricultura já ser há muito um artificialismo insustentável.

3. Ainda relativamente aos custos de produção, não foram contabilizados os custos de amortização de todos os equipamentos envolvidos: colmeias, alças, centrifugas, mesas de desoperculação, demais utensílios, desgaste de veículos, instalações, obrigações fiscais e sociais, o próprio salário, etc…
Mas não deixa de ser curioso, quando ao deambular-mos pela Europa, nos deparamos com inúmeras explorações apícolas onde boa parte dos equipamentos são construídos pelo próprio apicultor. Aqui onde a crise é a palavra de ordem, opta-se por comprar tudo feito.

4. Entre muitas outras conclusões que podíamos tirar destes números, deixo uma última e que espero fique a pairar pelas consciências:

Nos últimos três anos os meus efectivos têm rondado as 30 unidades. Colónias que desdobro antes da Primavera, normalmente para o dobro e que acabo por ceder metade pois não tenho muita disponibilidade de tempo para uma exploração maior.

As colmeias que me saem da exploração, por imposição minha, são uma selecção das melhores. O que equivale a dizer que há dois anos que selecciono as piores colónias para mim.
Seria de esperar que após este período de selecção negativa os meus efectivos tivessem as piores características em termos de produtividade, dimensões, sanidade, etc.

Certo é que à entrada da Primavera se me deparam mais de 90% das colónias a abarrotar de abelhas, saudáveis e de tal forma populosas que opto por desdobrar evitando a perda de enxames.
Fará sentido falar em selecção de abelhas?

Não teremos um pool genético suficientemente rico e bem adaptado às nossas condições climáticas que aguente com tudo e mais alguma coisa? São apenas dúvidas que tenho…

Pelos números e dados apresentados, partindo de quaisquer colónias, desde que se ministrem alimentos em quantidade e qualidade, as colónias reagem muito positivamente e com bons resultados. Tal como foi dito atrás acerca do artificialismo insustentável em que a apicultura se está a tornar , o problema parece residir sobretudo no esgotamento de recursos motivados quer pelas alterações climáticas quer pelos encabeçamentos exagerados, a que se somam os pesticidas e a sanidade mal controlada. Apesar de tudo continua a ser muito conveniente seleccionar as melhores colónias cujas características mais nos interessam.
Este trabalho terá continuidade ao longo do ano apícola, voltando a publicar novos números assim que eu os tenha. Para que ninguém desanime com os resultados, só pelo facto de ter desdobrado o efectivo inicial para o dobro faz com que os custos desçam para metade, assim os desdobramentos ocorram com sucesso, mas ainda é cedo…

10 abril, 2013

Notícias de Manaus - Amazónia - Brasil

IV Concurso Nacional de Méis de Abelhas sem Ferrão, organizado pela ACAM e ABENA - Parque do Mindu - Manaus (Amazónia)


Classificação dos Méis:

1º - Ricardo Luiz Freitas de Souza, Teresópolis - RJ
Abelhas: Mandaçaia anthidioide.

2º - Aldenora Lima de Queiroz, Manaus - AM
Abelhas: Jandaíra.

3º - Nelson Lima Santos Jr., Laranjeiras do Sul - PA
Abelhas: Jataí

Juíz: Rogério Marcos de Oliveira

Parabéns à organização do certame, que a julgar pelas imagens terá ocorrido em clima de grande festa.
Tudo o que acontece num lugar como Manaus, emoldurado pelo verde infinito da bonita Floresta Amazónica, é sempre um acontecimento especial!
Um grande abraço para os meus amigos associados da ACAM:
Sérgio de Souza, Vidarico Nascimento, Aldenora Queiroz, José Gladstone, Alexandre, João Fernandes e tantos outros com quem já tive o prazer de confraternizar.

08 abril, 2013

Colmeias Simões Marta

Colmeias Simões Marta, em Cabeças - Vila Nova de Poiares,
Colmeias tradicionais ou com isolamento e estrado sanitário, à medida do cliente.
Preços para consumidor final e para revenda.
Para mais informações contacte: 967633810 ou 239428208.

07 abril, 2013

Abelha Maia

Hoje não é dia 1 de Abril, mas aproveitando a “onda” infantil do montedomel partilho convosco os bonecos da Abelha Maia, que desencantei este fim de semana na loja de um amigo meu.

Trata-se de ovos de chocolate, tipo ovos Kinder, cuja surpresa são os bonecos em pvc da conhecida série televisiva Abelha Maia.

Custam entre 1,40 e 1,50€ cada ovo, menos que 1 kg de mel, e poderá ser um passatempo engraçado para as horas de ócio dos apicultores. 
E já sabem: quando houver repetidos digam qualquer coisa que o montedomel poderá funcionar como um clube para a troca J

03 abril, 2013

IX Seminário Apícola da Terra Quente

21 de Abril de 2013

Período da Manhã

9h00m – 9h30m:  Abertura pela Ex.ª Sr.ª Presidente da Câmara de Alfândega da Fé e pelo Exmo. Sr. Director Regional de Agricultura
9h45m – 10h15m: Maneio Apícola - Eng. Paulo Ventura
10h20m – 10h50m: Alterações ao código do IVA - Dr. Francisco Peres
11h00m – 11h30m: PRODER - Exmo. Sr.º  Vice Presidente da CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal

Intervalo
11h50m – 12h25m: Zonas Controladas e suas obrigações - DGAV
12h30m – 13h00m: Unidades de Produção Primárias - Dr. Perdiz Martins

Período da Tarde
Workshop – Desdobramentos – Eng. Paulo Ventura

02 abril, 2013

1º de Abril de 2013 - MelToon "Os Cromos"

Nunca é demais informar...
Até porque já receava o esgotamento do stock.

01 abril, 2013

MelToon - Os Cromos...

Um novo acaricida para combate da varroose?

Não só como também, trata-se sobretudo de um projecto já antigo do Montedomel: a edição do cartoon em cromos coleccionáveis.

A colecção engloba as primeiras duas séries do MelToon num total de 70 cromos, em carteirinhas de quatro unidades que podem ser adquiridas na maioria das lojas e armazéns de material apícola.

O fim da Medida 2-A (Divulgação) do novo Programa Apícola quase que ditou o fim desta iniciativa, mas a parceria atempada com um laboratório veterinário permitiu que o projecto seguisse em frente.

Os ditos cromos são então impregnados num acaricida homologado, a divulgar oportunamente, adquirindo a dupla função: tratamento da varroose e diversão.

Resolve-se o tremendo problema ecológico que a medicação da varroa acarretava: o fim a dar aos medicamentos já utilizados, que normalmente acabavam no lixo e agora poderão colorir os Cadernos de Apiário. Servindo assim como prova dos tratamentos efectuados.

O Montedomel faz votos para que os cromos despertem em cada um o espírito coleccionista que adquirimos há uns anos atrás com a Heidi, a Abelha Maia, o Sandokan e tantos outros…