28 junho, 2011

10 junho, 2011

VOTA EURO ABELHAS...

Mesmo a propósito do MelToon - 66, ora aí está uma eleição onde os APICULTORES não podem mesmo ficar de fora!!!

Vote agora no melhor desenho para a moeda comemorativa!

Como votar:Se é cidadão de ou residente num Estado-Membro da zona euro pode votar no desenho que quer que apareça na moeda comemorativa de 2 euros destinada à circulação. Esta moeda será emitida em Janeiro de 2012 pelos 17 Estados-Membros da zona euro para assinalar os 10 anos da entrada em circulação das notas e moedas de euros.

Para aumentar os desenhos é só clicar nos mesmos. Para votar basta clicar no botão Votar, por baixo do seu desenho preferido.

Depois, preencha as informações abaixo. Estas são usadas para validar e registar o seu voto e para o(a) contactar caso tenha sido seleccionado(a) de forma aleatória entre todas as pessoas que votaram no desenho vencedor para ganhar uma valiosa colecção de moedas de euros.

Para votar basta aceder ao link:

http://www.eurocoin-competition.eu/pt/vote

Não querendo ser tendencioso :-) mas há um candidato que está mesmo a pedir o nosso voto... ora vejam lá...

Tenham atenção às datas de votação, é só até ao dia 24 de Junho de 2011.

E que ganhe a melhor moeda de 2,00€... com abelhas!!!

Deixo uma ideia para a campanha eleitoral, e se "prometessemos" embalagens de mel a 2,00€ para o dia do lançamento?
Não esqueçam de indicar a quantidade líquida da embalagem, onde o tamanho dos caracteres está previsto em legislação própria :-) ...

09 junho, 2011

07 junho, 2011

Desdobramentos e Produção de Mel em Núcleos II

Outra abordagem ao tema do dia 01/06/2011

Três modalidades possíveis de desdobramentos:

As diversas formas de desdobrar colónias de abelhas, dependem obviamente da disponibilidade e do tipo de equipamentos que o apicultor dispõe, tal como dos objectivos da exploração e dos métodos preferidos de quem o faz.

A) Desdobrar para duas colmeias móveis:

Pessoalmente desdobro quase sempre uma colónia para duas colmeias móveis. Tal se deve ao facto de ter poucos núcleos e bastantes colmeias de 10 quadros, uma vez que a minha exploração sempre se vocacionou para a produção de mel. Limito-me a dar uso aos equipamentos que já possuo, sem qualquer necessidade de custos adicionais.

Caso apostasse mais na venda de enxames/colónias, justificar-se-ia um maior investimento em núcleos de 5 quadros.

Desta feita, procuro encontrar a rainha, e coloco-a na nova colmeia. Deixo na original os quadros e a quantidade de abelhas necessárias para fazerem uma nova rainha. Os quatro quadros restantes, independentemente da composição, são colocados na caixa com a rainha “velha”.

Na colónia que fica com a rainha velha procuro deixar os cinco quadros originais ao centro e as lâminas de cera nova nas extremidades. Este procedimento visa sobretudo que a colónia se possa expandir para ambos os lados, aproveitando melhor a zona de calor.

Na semi-colónia órfã, opto por colocar os cinco quadros originais numa das extremidades, por duas razões: Esta colónia não tem necessidade (nem possibilidade) de ampliar a área de criação e por outro fica mais abrigada. De imediato lhe coloco também dois ou três quadros com lâminas de cera na outra extremidade, para que o “excesso” de abelhas possam puxar essa cera em vez de construírem favos naturais na prancheta.

Em pouco tempo (uma ou duas semanas, depende da floração, da rainha e do clima), a colmeia com a rainha original tem o ninho cheio (toda a cera puxada e ocupada) e está pronta a receber a primeira alça (ou sofrer novo desdobramento).

Entretanto também posso adicionar novos quadros com lâminas de cera à semi-colónia órfã, já puxaram as que lhe adicionei durante o desdobramento. Nesta fase a nova rainha já nasceu e poderá ou não ter iniciado a postura.

Se eu levar estas colónias com a nova rainha para o girassol/cardo/melada de Azinho, ainda produzem pelo menos uma alça de mel. Ironicamente eu vou colher mel de baixo valor (girassol) e as abelhas ficam com mel gourmet (rosmaninho na minha região) como reserva no ninho…

B) Desdobrar para dois (ou mais) núcleos:

Resolve-se o problema da semi-colónia órfã, mas restringe-se o normal desenvolvimento à parte que fica com a rainha, deixando-a confinada a cinco quadros.
Há muito quem o faça, desdobram as colmeias de dez quadros para dois (ou mais) núcleos de cinco. Certo que os problemas de espaço, temperatura, etc, da semi-colónia órfã ficam resolvidos, mas a colónia com rainha não se pode desenvolver.

Esta abordagem só é válida para a venda imediata ou a curto prazo de núcleos, sobretudo quando o comprador só quer mesmo comprar núcleos e não colmeias de 10 quadros.

De qualquer forma, o novo proprietário deve fazer a transferência para colmeia de dez quadros o mais rápido possível.

Por outro lado, há sempre a possibilidade de colocar as ditas alças nos núcleos, onde a colónia com rainha entra de imediato em produção, conseguindo armazenar algum mel até as semi-colónias órfãs estarem prontas para vender.

Outra justificação válida poderá dever-se a não haver mais floração que permita às colónias puxarem cera e dimensionarem o ninho. Nestas condições é de todo preferível deixarmo-las em núcleos.

C) Desdobrar para uma colmeia de 10 quadros (colónia com rainha) e para um núcleo de 5 quadros (semi-colónia órfã):

É o método que me parece mais ajustado, resolve os problemas das duas hipóteses anteriores e mantém as vantagens. Este processo funciona melhor quando deslocamos os núcleos (sem rainha) para um apiário específico onde possam ser alimentados sem risco de pilhagens.

Amplia-nos as opções de venda, se for esse o caso: colónias de dez e de cinco quadros.

Mais uma vez se justificam a utilização das ditas alças de cinco quadros para os núcleos. Até porque a semi-colónia órfã pode levar a alça logo após o desdobramento, como no caso anterior...

Não terão evidentemente de ser alças de boa construção, a sua utilização é muito específica e durante pouco tempo, pelo que o recurso a materiais reciclados deverá ser considerado.

Reforçando o que disse no post anterior, esta “proposta” não visa a produção de mel em núcleos como um fim ou um objectivo. Serve apenas para quem tenha encomendas de núcleos de abelhas, ou que se proponha a fazê-los para venda em colónias de cinco quadros, pode aproveitar as abelhas que durante o intervalo de tempo antes do nascimento da rainha não têm grande utilidade, para produzir mais algum mel…

Observações acerca dos desdobramentos

Quando faço desdobramentos, uma das curiosidades que me traz alguma ansiedade é confirmar o nascimento da nova rainha.

Será que nasceu?

Já foi fecundada?

Já iniciou a postura?


Estas três questões levam-nos a incontáveis visitas aos apiários e a abrir inúmeras vezes as colmeias, o que é contra indicado:

- Podemos danificar o alvéolo real antes do nascimento da rainha. Esta situação resolve-se abrindo a colmeia apenas quinze dias após o desdobramento.
- Podemos perder, matar, danificar a rainha virgem. Trata-se de uma rainha cujo comportamento é muito diferente de uma rainha fecundada e já estabelecida.
Extremamente nervosa, desloca-se com grande rapidez e insegurança pelos favos e podemos matá-la quando colocamos o quadro na colmeia. Também não são raras as vezes em que levanta voo enquanto a observamos sobre os quadros, podendo não conseguir regressar.

Para evitar estas situações podemos monitorizar o sucesso dos desdobramentos procurando outros indícios da presença e estado da rainha.

Se é certo que o ideal seria a sua visualização directa já com postura, esses indícios muito fáceis de encontrar e identificar são uma prova muito segura do sucesso do nosso trabalho.

Como foi dito inúmeras vezes atrás, logo no pós-desdobramento e à medida que as abelhas jovens vão emergindo dos alvéolos, as obreiras mais velhas rapidamente bloqueiam todos os quadros com néctar.

Quando a nova rainha nasce, se fecunda e antes de iniciar a postura, as obreiras apressam-se a desbloquear a zona de criação nos quadros, mobilizando esse néctar para que haja espaço para a postura e para a criação.

Na imagem anterior, as abelhas foram propositadamente sacudidas do quadro para se ver a área em questão.

Pormenor dos favos ainda com néctar.

Pormenor dos favos desimpedidos para a postura.Quando estes sinais surgem, regra geral e dentro de uma a duas semanas já há postura da nova rainha.

São esses os indícios que procuro, na zona central dos quadros, começa por surgir um pequeno círculo com poucos centímetros de diâmetro que depois vai alargando. Os alvéolos desse círculo surgem-nos vazios e polidos, chegam a ser brilhantes devido à propolização, e estão prontos para receber a postura da rainha.

Nas duas imagens anteriores, onde as abelhas não foram sacudidas, também podemos ver com muita facilidade o disco central de alvéolos já limpos: como me encontrava a inspeccionar a colónia, as abelhas tendencialmente começam logo a retirar o néctar, (para evitar a minha "pilhagem"), denunciando a zona central, sem interesse para elas porque já não tem qualquer nectar.

Novo quadro com os mesmos indícios, desta vez a área de alvéolos limpos é já muito grande.

Se assumisse-mos que a área de alvéolos limpos fosse inversamente proporcional ao tempo que falta para a rainha iniciar a postura, tinhamos aqui uma prova excelente. Pois se na imagem anterior ainda não há postura, observemos o outro lado do mesmo quadro:

Não confundir com a imagem seguinte, onde também surge um disco central desimpedido. As larvas operculadas em redor indicam que a rainha já está em postura há muito tempo e não se trata por isso de uma rainha nova que vai iniciar a postura.

Quando isto nos sucede num desdobramento, apenas confundimos o núcleo da rainha original com o órfão, também acontece...

Voltaremos a este assunto...

01 junho, 2011

Produção de Mel em Núcleos?

No meu primeiro curso de apicultura, uma das informações que mais me impressionou e por isso retive, referia a possibilidade de eliminar as rainhas um mês antes da floração de Primavera terminar, tendo em vista maximizar a produção de mel.
Foi proferida pelo meu querido e saudoso amigo Paulo Nunes, nessa época um dos responsáveis pela EVORAMEL e que infelizmente já não está entre nós.

Vamos pensar nas consequências de tal decisão, privar a colónia da rainha um mês antes do fim da floração. O que sucede?

1º - No espaço de oito dias já não há ovos ou larvas expostas (criação aberta), toda a criação foi operculada.

2º - O consumo de mel na colmeia diminui drasticamente ao fim dessa semana, uma vez que a criação desoperculada já não existe e a operculada não “solicita” mel às amas. As reservas que lhe deixaram dentro do alvéolo são suficientes para terminarem o desenvolvimento larvar.

3º - Todo o néctar normalmente destinado à criação, que vai entrar durante o resto do mês (três semanas) é agora dirigido exclusivamente para o armazenamento. Uma maior quantidade de obreiras vai ficar então livre para a recolha de néctar.
Tal como outras, responsáveis pela manutenção e cuidados da criação, que ficam assim disponíveis para outras funções.
Somar ainda ao número de forrageiras todas as abelhas que vão emergir do alvéolo na primeira, segunda e terceira semanas.

4º - Com tal diminuição no consumo, aumento da recolha e armazenamento, as produções certamente que vão aumentar muito.

Qual seria diferença se não retirássemos as rainhas?

Em termos de população activa da colónia (abelhas colectoras), toda a criação gerada nesse último mês, pouca ou nenhuma utilidade teria na colecta de matérias-primas até ao fim da floração, não tinham tempo suficiente para atingir essa fase:
Dos ovos postos no primeiro dia (os mais velhos) as abelhas só iriam emergir 20 dias depois. Mais uma semana de desenvolvimento comportamental nas tarefas do interior da colmeia e de nada serviriam para a recolha de néctar dessa estação. Toda a criação subsequente ainda viria mais atrasada…

O “eliminar” das rainhas referido no início do texto deve entender-se como:

a) Simples eliminação e substituição por alvéolo real.

b) Desdobramentos, com ou sem alvéolos reais.

No desdobramento simples, sem alvéolos reais, a nova rainha estará disponível (em postura) ao fim de 45 dias aproximadamente. Com alvéolos reais poupam-se uma ou duas semanas.
Claro que a substituição de uma rainha por outra (virgem ou em postura) não pode ser considerada neste tipo de maneio, pelos motivos óbvios, a pausa na postura seria curta ou inexistente.

Então, podemos aproveitar esta ideia para fazer desdobramentos, continuando a produzir mel...

Da experiência com desdobramentos simples

Sempre que faço desdobramentos: “cinco quadros para cada lado”, um dos núcleos/colmeias fica sem rainha.
Não interessa discutir agora a eficácia do método, mas procuro sempre encontrar a rainha, colocá-la num núcleo/colmeia e compensar o núcleo órfão com a composição ideal para que seja gerada nova rainha.

Como consigo uma segunda floração, no Verão, as eventuais (ou até muito prováveis) rainhas de emergência acabam por ser substituídas face à incapacidade de resposta aos estímulos da nova fonte de néctar, ou seja, a pouca postura.
Prova disso poderão ser os inúmeros garfos ou enxames secundários que encontro nos assentamentos de Verão.

Três modalidades possíveis de desdobramentos:

A) Desdobrar para duas colmeias móveis:

É vantajoso para a colónia que fica com rainha. Ao completarmos o ninho com novos quadros a rainha continua a postura e a colónia reinicia o desenvolvimento normal. Pouco ou nenhum proveito trás à semi-colónia órfã, como vai passar por uma fase de aparente inactividade (sem criação) o restante espaço é inútil.

B) Desdobrar para dois (ou mais) núcleos:

Resolve-se o problema da semi-colónia órfã, mas restringe-se o normal desenvolvimento à parte que fica com a rainha, deixando-a confinada a cinco quadros.

C) Desdobrar para uma colmeia de 10 quadros (colónia com rainha) e para um núcleo de 5 quadros (semi-colónia órfã):

É o método que me parece mais ajustado, resolve os problemas das duas hipóteses anteriores e mantem as vantagens. Este processo funciona melhor quando deslocamos os núcleos (sem rainha) para um apiário específico onde possam ser alimentados sem risco de pilhagens.

As Colmeias que ficam com rainha:

No acto do desdobramento coloco cinco quadros com lâminas de cera moldada para completar o ninho. Em cerca de quinze dias têm a cera puxada, cheios de reservas e criação, cobertos de abelhas, coloca-se a primeira alça e segue o desenvolvimento habitual de uma colmeia normal.

Não é a estas que me refiro nos objectivos desta proposta.

O(a) Núcleo/Colmeia que ficou sem a rainha:


Se utilizar uma colmeia, coloco um, dois ou três quadros com lâminas de cera moldada, para acomodar o excesso de abelhas. Como opto por fortalecer sempre a semi-colónia órfã, forneço estes quadros para as abelhas puxarem a cera (adiantarem serviço…) evitando os inconvenientes favos pendurados da prancheta.

Logo que se justifique, coloco os restantes quadros para completar o ninho.

Certo é que nos 30 a 45 dias (às vezes mais, depende de imensos factores) que a nova rainha demora a iniciar a postura, esta colónia aparentemente debilitada, enche cinco quadros Lusitanos de mel!

Cinco quadros de ninho Lusitano equivalem a quase uma alça e meia de mel. Esta produção “inesperada” deve-se às razões apontadas lá atrás nos pontos 1º a 4º, ou seja, à grande quantidade de abelhas sem outra utilidade nessa fase para além da recolha de néctar.

Se utilizarmos um núcleo de cinco quadros, todas essas abelhas serão mesmo inúteis até ao nascimento e à postura da nova rainha, pois aqui nem sequer há espaço para armazenar néctar…

Ironicamente, quando a nova rainha inicia a postura, todos esses quadros com néctar pouco mais são que um empecilho no ninho, visto que todos os alvéolos estão bloqueados para a criação.
Cerca de uma semana antes da postura (pelas minhas observações, o período não é exacto), as obreiras removem o néctar armazenado na zona central dos quadros. Esses “discos” centrais de alvéolos recém - esvaziados e de aspecto muito limpo e polido, começam por ter um diâmetro de cinco ou seis centímetros atingindo depois os dez ou quinze.
São uma das provas mais evidentes e fáceis de detectar do sucesso do desdobramento: Sinal que a rainha nasceu, foi fecundada e em breve iniciará a postura. Melhor que isto é encontrar criação recente no núcleo/colmeia.

Agora as razões económicas…

Quando usamos colmeias nos desdobramentos, que fazer com esses cinco quadros do ninho, com ceras novas e atestados de mel? Mel de rosmaninho na minha região…
Deixá-lo ficar no ninho? Deslocar a colmeia para o girassol e colher depois este mel nas alças?
Economicamente seria muito mais interessante o mel de girassol no ninho, como reserva para as abelhas e o de rosmaninho nos depósitos…

Crestá-los está fora de opção. As constantes mobilizações de mel no ninho decerto hão-de misturar ao mel da estação outros méis mais antigos e que decerto já terão tido contacto com acaricidas.

Não há nada a fazer. A nova colónia passará o Inverno com reservas de mel gourmet e a “nossa” parte destina-se ao bidão, à indústria alimentar e aos preços baixos. Assumindo cerca de 15 a 20 kg de mel por cada nova colónia (desdobramento), armazenado no período de inacção da rainha, representa uma enorme perda de mais valias.

Soluções, (já cá faltava a teoria…)
Porque não construir ALÇAS DE CINCO QUADROS para os núcleos?


Seria sem dúvida uma forma segura de aproveitar o trabalho de tantas abelhas inactivas durante quase um mês. Não esquecendo que pode acontecer no mês mais produtivo, visto que é também o mês em que os desdobramentos terão mais sucesso.

Comparadas às alças standard, estas poderiam custar cerca de seis ou sete euros/unidade. Creio que o investimento será mais pesado em espaço para as armazenar do que nos custos directos de aquisição/construção. Mas os mesmos quadros servem em ambos os tipos de alça…
Se houver urgência na venda dos núcleos, esses quadros poderão ser colocados nas colmeias de produção de mel:

Nos tempos que correm e face à crescente (muito crescente) procura de enxames, muitos apicultores converteram as explorações para a produção de abelhas, em detrimento da produção de mel.

A opção que ora apresento não elevará as produções de mel às quantidades obtidas se optássemos por não multiplicar as colónias. Mas decerto que aproximará muito mais esses números, poderíamos assim consociar as duas modalidades de exploração apícola.
Permitindo em simultâneo aproveitar esse novo segmento do mercado que é a recente procura de colónias por parte dos novos (e velhos) apicultores. Produzindo colónias que serão comercializadas sob a designação de “núcleos” ou “cinco quadros”, mais acessíveis aos compradores, não deixando por isso de produzir mel…


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