O 41º Congresso da APIMONDIA irá decorrer entre 15 e 20 de Setembro de 2009, em Montpellier no Sul de França.
O tema central não podia ser mais oportuno: A Abelha, Sentinela do Ambiente, num tempo em que a apicultura francesa é confrontada com o desaparecimento de 300.000 colónias por ano, desde 1995.
Estarão presentes mais de 200 investigadores cujos trabalhos em diferentes domínios determinam o desenvolvimento da apicultura, nomeadamente na biologia, sanidade, polinização, tecnologia, economia, apiterapia e desenvolvimento rural.
O meu desejo para o Congresso:
Que as respectivas conclusões, onde naturalmente será focada a importância determinante das abelhas (sentinelas) no ambiente, venham a fazer parte das agendas e sensibilidades dos “protagonistas de Davos”, no próximo Fórum Económico Mundial.
Parece ser também uma excelente oportunidade para os apicultores portugueses, dada a proximidade do evento, não podemos é esquecer que a dita “crise” também não anda longe e os custos da viagem e estadia não serão nada meigos... Pode ser que as associações se organizem e conjuntamente se proporcione que um bom número de apicultores nacionais possa estar presente.
Eu quero ir, mas não o devo conseguir pelos motivos que-nem-vale-a-pena-falar, mas se alguém me trouxer um PIN ou um autocolante do evento ficarei eternamente agradecido...
Encontrei esta informação na página oficial da APIMONDIA, onde logo na abertura me deparei com o seguinte quadro:
Já devem ter visto o mesmo que eu: o “Felipão” Scolari não quer nada com a apicultura, caso contrário lá teríamos a nossa bandeira na janela da APIMONDIA...
Digamos que senti alguma justiça quando percebi que as bandeiras da Republica do Kiribati; do Reino de Tonga; e da Transnístria também não fazem parte das opções linguísticas daquela entidade. Mas eu sou um dos mais de 240.000.000 de humanos que falam a língua de Camões (serão assim tantos?), e gostava de aceder à página da entidade oficial apícola ao nível planetário, sem que para isso tivesse de espremer os neurónios com traduções rascas.
Quero aproveitar a oportunidade para solicitar aos meus patrícios com as melhores relações internacionais, para pressionarem no sentido de inscrever a língua portuguesa no mapa internacional da apicultura. Sejam eles o José Mourinho, o Durão Barroso ou o Zezé Camarinha, tanto me faz.
Então o último, que tanto beneficia com o "mel"...
Que fique bem claro que não tenho nada contra os apicultores do Kiribati, de Tonga ou os Transnístrianos, oxalá tenham uma excelente época produtiva e com as abelhas saudáveis.
Saber mais em:
www.apimondia.org
www.abeillesentinelle.net
05 fevereiro, 2009
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