25 novembro, 2008

"Estórias" da Apicultura IV


Provérbios retirados de http://www.nossogrupo.com
A abelha perto do monte, com fonte e casa abrigada, produz mel e cera dobrada.
A abelha procura a parelha.
A abelha, gado santo de vento, conhece o dono que a trata bem e farta, não ferra ninguém.
A abelha-mestra não tem sesta e se a tem, pouca e depressa.
A rainha das abelhas não tem aguilhão.
Abelha e ovelha e a pena de trás da orelha e parte na igreja, desejava para o filho a velha.
Abelha, ovelha e parte na igreja, desejava para seu filho a velha.
Abelha-mestra não tem sesta e se a tem, pouca e depressa.
Abelhas e ovelhas têm as suas defesas.
Abelhas e ovelhas, em suas defesas.
Abelhas sem comida, colmeia perdida.
Ainda que doce seja o mel, a mordidela da abelha é cruel.
Ano de abelhas, ano de ovelhas.
Atrás do mel correm as abelhas.
Da mesma flor a abelha tira o mel e a vespa o fel.
Deus não queira, nas minhas colmeias, abelha que não coma mel.
Diz a abelha: traz-me cavaleira, dar-te-ei mel e cera.
Do que diz que não bebe mel, livre Deus minhas colmeias.
É com mel que se pega a abelha.
Longe das minhas colmeias, semelham zângão.
Morta é a abelha que dava mel e cera.
Mosca, gente; abelha, presente.
Não morde a abelha senão a quem trata com ela.
O que não é bom para a colmeia não é bom para a abelha.
O rei das abelhas não tem aguilhão.
O rei das abelhas não tem ferrão.
Pelas abelhas de São Pedro pagam as de São Paulo.
Quando chupa a abelha, mel torna; e quando a aranha, peçonha.
Quanto chupa a abelha, mel torna; e quanto a aranha, peçonha.
Quanto chupa a abelha, se torne mel e quanto a aranha, peçonha e fel.
Tanta chuva pelas Candeias, tantas abelhas para as colmeias.
Uma boa abelha não pousa em flores murchas.
Enxame de Abril para mim, de Maio para meu irmão.
Enxame de Abril vem para o covil e o de Março vem para o regaço.
Enxame de Abril, deixai-o ir; o de Maio, agarrai-o e ao de Junho, nem que seja com um punho.
Enxame de Maio, a quem to pedir, dá-lho e o de Abril, guarda-o para ti.
Enxame de Março, apanha-o no regaço; o de Abril, não deixes ir; o de Maio, deixai-o.
Enxames em Abril, mil; em Maio, apanhai-os; pelo São João, apanhai-os ou não.
O enxame de Abril, não o deixes ir.
O enxame de Maio, quem to pedir, dá-lho; o de Abril, guarda para ti.
O enxame de Março, mete-o no regaço.
O enxame pica o matreiro onde quer que ele se encontre.

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