02 abril, 2009

Varroose na Idade Média: Parte II

Afinal não foi necessário o laboratório de referência...
O sacristão de serviço desvendou (quase) todo o mistério. Como também é apicultor, resolveu guardar o medicamento que lhe sobrou na dita caixa, à revelia do Padre. O seguro morreu de velho: como se tratava de uma substância tóxica guardou-a numa caixa onde há séculos ninguém mexia, mais vale prevenir...
Quanto à Cruz dos Templários, foi uma coincidência engraçada, usou cartão canelado da embalagem de uma conhecida marca de lixívia que usa a dita Cruz como logotipo.
Faltou-me resolver a assinatura do bispo, mas... o que seria da nossa apicultura se não fossem estes mistérios ???
Perdoem-me lá mais esta...!!!

2 comentários:

Anónimo disse...

Haí o malandreco do sacristão,...
Bons voos
Francisco

Mário disse...

hehehe, pois é Mestre, se já agora a varroa é complicada imagino na idade média, mas creio que nessa altura não haveria essas maleitas, o único problema que o apicultor se devia preocupar era com as ferradelas, imagino irem fazer a cresta com a armadura e elmo e escudo em riste :))
Abraço e obrigado por este bom momento de riso lol