
Começou por me perguntar como reagiriam as abelhas se fossem colocadas na proximidade de uma cultura de tabaco. Se tal como noutras florações as abelhas recolhiam o néctar e produziam um mel rico em... nicotina!?
Não tive resposta para lhe dar, a planta do tabaco, uma Solanácea tal como a batateira e o tomateiro, apresentam alguma toxicidade, nem sei se a nível do néctar ou outro composto qualquer. Duvido até que as abelhas demonstrassem alguma preferência por tais açúcares.
De qualquer forma, e assumindo que o projecto avançava, sempre à revelia da Tabaqueira Nacional ou da Philip Morris, pretendia-se injectar o mel em pequenas cápsulas que depois seriam colocadas no interior dos cigarros. O fumador “viciado”, começava logo a poupar nos fósforos ou no isqueiro, limitava-se a chupar e em vez de fumo saía... mel!
Acredito que os números referentes às doenças respiratórias sofressem um forte revés, o pior seria depois a diabetes...
Eu gosto muito de mel, infelizmente nutro o mesmo sentimento pelo tabaco, agora uma “salada” com os dois não me parece grande ideia, mas se alguém quiser arriscar...

2 comentários:
Era sem duvida uma boa ideia, caso desse resultado claro, creio que trocava com muito boa vontade, além de poder fumar "mel" em espaços fechados.
abraço
ferradela
Talvez o "travar" ficasse parecido com o degustar!
Há cada ideia!
um abraço
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